segunda-feira, 26 de julho de 2010



BABYSOAP - NOVA E DELICIOSA REMESSA

Como já tinha mencionado neste post, a SACHI cosméticos naturais está com uma nova remessa do BABYSOAP. Só que dessa vez, ele terá um óleo de abacate diferente da outra remessa.

É um óleo extra virgem e orgânico, feito no Brasil. Ele é maravilhoso, muito diferente e tem uma coloração verde bem escura. Por isso, a cor do sabonete também mudou de off-white para verde abacate.

A outra mudança é a substituição do óleo de palmiste pelo óleo de babaçu extra virgem orgânico e do óleo de palma pela versão orgânica. Esta nova edição ganhou também um conservante natural graças à dica da Beth Bacchini, a oleoresina de alecrim.

O óleo de abacate e o de amêndoa são muito suaves para a pele e são ideais para a delicada pele do bebê. Consegui com que 92% dos óleos utilizados sejam orgânicos e isso é mais um fator de tranquilidade para os pais na hora de dar o banho no pequeno.

Para adquirir este e mais produtos chique e naturais visitem:

http://www.wix.com/sachi_/SachiCosmeticosNaturais

terça-feira, 20 de julho de 2010


Cientistas não conseguem explicar o nascimento de bebê branco de pais negros

LONDRES - A imagem correu o mundo e intrigou muita gente. É possível que um casal de negros tenha um filho branco? Para os especialistas em genética, a resposta é sim, mas tudo depende de uma série de fatores. No caso da pequena Nmachi, que nasceu com cabelos louros e olhos azuis, a explicação está especialmente confusa. Ambos os parentes afirmam não ter ascendentes brancos, os médicos que cuidam da criança afirmam que ela não é albina, e exames de DNA provaram que a mãe não teve um caso extraconjugal.

Em entrevista ao jornal britânico 'Daily Mail', o professor de genética Bryan Sykes, da Universidade de Oxford, afirmou que o caso é "extraordinário". Ele explicou que quando há a mistura de raças (mãe branca e pai negro, por exemplo), é comum ver este tipo de caso. Isto pode acontecer também se a criança tiver avós ou até bisavós de raças diferentes.

Mesmo que os pais neguem, Sykes afirma que, para a criança nascer de pele clara, ambos os pais necessariamente precisariam ter um ancestral branco.

- As regras da genética são complexas e até hoje não entendemos o que acontece em muitos casos - afirma o médico.

Sykes explica que este tipo de surpresa é mais comum em populações onde há muita mistura de raças, como nas populações latinas ou afro-caribenhas.


segunda-feira, 12 de julho de 2010


Estilo para crianças

Temos uma grande novidade na moda infantil brasileira. Chegou a marca BABYTOWN que preza estilo e qualidade.

A marca tem referencia urbana e moderna e finalmente teremos ótimas opções para os pequenos sem sair de casa. A BABYTOWN funciona online, o que facilita muito para nós mães que temos tantos afazeres.

Eu adorei as roupas de menino!!! Eu acho roupa de menino tudo igual, e a BABYTOWN traz roupas bem diferenciadas.

Visitem o site da marca aproveitem para ver o meu pequeno que foi modelo da coleção.

















quarta-feira, 30 de junho de 2010


Fotografar com o coração

Quer coisa mais gostosa que trabalhar por prazer? Isso acontece comigo por que eu amo o que faço e a cada bebê e grávida que eu fotografo me dá vontade de fotografar mais e mais.

Durante esse tempo, tive a oportunidade de fotografar pessoas muito queridas, com quem no passado e no presente tive e tenho momentos especiais.

Posto hoje algumas fotos de amigas lindas, que com certeza me inspiram a cada dia.








sábado, 26 de junho de 2010










Tá pra chegar novidade boa no mercado:

A loja virtual Orangotango, que inaugura em agosto e está cheia de coisas lindas.
Criada pela estilista Paula Bertone, que trabalhou mais de 10 anos no mercado de moda, a loja virtual terá roupas, decoração, bichinhos, etc...

Fiquem ligadas!

segunda-feira, 14 de junho de 2010



Endometriose: a principal causa da infertilidade feminina

Médicos explicam como enfrentar a doença que impede a gravides de muitas mulheres

Mauricio Simoes Abraão - IG

Desde pequenas, as mulheres ouvem que sentir cólicas menstruais é parte da natureza feminina. Porém, a cólica é um sinal de que algo não está indo bem e deve ser avaliada com muita atenção, porque pode ser um sintoma de endometriose, uma doença que afeta uma em cada dez mulheres em idade fértil, ou seja, cerca de seis milhões de brasileiras, segundo o IBGE.

Mas o que é exatamente essa doença, considerada por muitos a principal causa de infertilidade feminina?

O útero de toda mulher é revestido, internamente, por uma camada de tecido chamado endométrio, local onde o óvulo, quando fecundado, aloja-se para iniciar a gravidez. Caso a gravidez não ocorra, o endométrio é expelido durante a menstruação. Em algumas mulheres, as células do endométrio podem aparecer e crescer fora do útero, estabelecendo assim a endometriose. De uma forma simples, podemos dizer que é a presença de endométrio, tecido que reveste a cavidade uterina e que é expelido durante a menstruação, fora do útero.

As causas da endometriose ainda não são totalmente conhecidas, mas as mais prováveis são a genética, o fluxo menstrual retrógrado (saída de uma pequena quantidade de sangue menstrual pelas trompas uterinas), a imunidade e o estresse. Alguns indícios sugerem que mulheres ansiosas, com alto grau de estresse estão mais propensas a desenvolver a doença. Porém, a principal característica comportamental que predispõe à doença é, sem dúvida, a postergação, cada vez mais frequente, da maternidade. Hoje em dia, uma mulher tem 400 menstruações ao longo de sua idade fértil, contra 40, no início do século XX. Antes, as mulheres tinham mais gestações, ou seja, tinham menos endométrio disponível e, consequentemente, menos incidência de endometriose. Por tudo isso, a endometriose é caracterizada como o mal da mulher moderna.

Cólicas menstruais intensas, sangramento abundante ou irregular, ou outros sintomas durante as menstruações como náuseas, diarreia, dificuldade de evacuar, ou urinar são alguns dos sinais da endometriose. Mas os principais sintomas da doença são a dor durante a menstruação e no ato sexual. A endometriose é bastante sintomática. Entretanto, apenas o fato de não conseguir engravidar gera a suspeita de que essa mulher pode ter endometriose. Apenas cerca de 10% das mulheres não têm sintomas, o que pode fazer com que a doença evolua e aumente as chances de prejuízo à fertilidade da mulher.

Antes de descobrir que têm endometriose, é muito comum que as mulheres passem por um longo período de sofrimento, que pode ter graves consequências. Infelizmente, o tempo médio entre o início dos sintomas e o diagnóstico da doença é de mais de sete anos, por isso é fundamental aumentar o conhecimento das mulheres a respeito da doença. Dessa forma, evitamos consequências mais graves, como a infertilidade, causada pelo diagnóstico tardio, em muitos casos. Estudos indicam que 50% das mulheres que têm endometriose não conseguem engravidar e, só quando buscam ajuda médica para ter filhos, descobrem que são portadoras da doença.

A melhor prevenção é a mulher ficar atenta à dor, seja durante a menstruação ou nas relações sexuais, e procurar um médico ginecologista o mais rápido possível, pois quanto mais cedo se detecta a doença, mais rápido um tratamento adequado poderá ser iniciado. Vale reforçar que a endometriose pode surgir já na adolescência. Por isso, cólicas intensas devem ser acompanhadas e podem ser um indício importante da doença.

O diagnóstico da doença é clínico, complementado por exames por imagem, como ultrassom, ressonância ou ecoendoscopia. O Brasil é considerado uma referência em diagnóstico da endometriose. Aqui, foram desenvolvidos métodos de utilizar o ultrassom para diagnosticar uma forma mais agressiva da doença, que tem sido muito aceito no mundo inteiro e tem ajudado os médicos a definir a estratégia terapêutica, com grande benefício para as pacientes.

Hoje, a endometriose pode ser tratada de duas formas: cirurgicamente, por meio de laparoscopia, ou por meio de medicações, que bloqueiam a produção dos hormônios femininos, responsáveis pelo ciclo menstrual.

Os custos diretos e indiretos da doença são altos. Não existem dados precisos no Brasil, mas tomando o exemplo dos Estados Unidos, os gastos com a endometriose superam os da enxaqueca e da doença de Chron. O impacto econômico, sem dúvida, é grande e serve de alerta às autoridades, mas o principal fator que deve ser levado em conta é a garantia de bem-estar e a preservação da fertilidade da mulher.

* Dr. Maurício Simões Abrão é médico responsável pelo Setor de Endometriose da Clínica Ginecológica do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e, atualmente, é Presidente da Sociedade Brasileira de Endometriose e Ginecologia Minimamente Invasiva. É membro do Conselho da Sociedade Mundial de Endometriose (WES) e da Associação Americana de Ginecologia Laparoscópica (AAGL). Também é autor de vários livros, entre eles "Endometriose: uma Visão Contemporânea" (Editora Revinter).

sábado, 12 de junho de 2010

Cadeira de balanço com berço

Achei interessante, me imaginei lendo uma revista com meu filho deitadinho.